Qualquer mínima reflexão que demande tempo, suor e lágrimas - pra ficar no lugar comum - é terminantemente repudiada pela nova linhagem das ovelhas produzidas nas cercanias evangélicas. Eu tenho uma forte impressão que estou vivendo entre pessoas que construiram um mundo de fantasia (?), com um deus que nunca conheci, contando histórias que não tem relação com qualquer referência que lembre o céu.
A Bíblia - para essa thurma - é apenas um bom álibi, uma boa desculpa, uma garrafa genial para o século XXI, para realizar desejos. Cada história, construída sob sangue, apontando para o Cristo, na mão, desta gente, vira apenas e tão somente apenas, uma pequena caixa de promessas, que GARANTE, o prêmio que tanto desejam.
A internet aproxima do meu humor vítreo esses bichos-homens que se lambem de sofrimentos causados por ELES mesmos! Choram, esperneiam, fazem pirraça em busca de perdão em Deus, por danos que fazem diariamente aos seus corações, não levando em conta a vontade do Todo Poderoso ou mesmo o que a Bíblia fala.
Que saudade dos fanáticos! Daqueles que pregavam sobre arrependimento e sobre pecado! Antes, em suas sandices, jamais fizeram do evangelho, um motivo a mais para aqui permanecerem. Pelo contrário. Em meio tantas meninices e tolices outras, vi muita gente refletindo sobre seus caminhos. Uma semente que despontava do chão, em fuga, até o céu.
Estamos mais preparados das armas da nossa indústria bélica, mas menosprezamos, a armadura de Deus, por um motivo muito simples: não A conhecemos. Não é surpresa que os textos de Paulo, Pedro, Tiago e João, estejam MUITO distantes dos lábios das ovelhas maquiadas. É tudo velho testamento que mela a boca, é tudo mania de perseguição mezzo-judaica, é tudo repetição dos erros-acertos que um dia Israel cometeu e que Deus admoestava mediante uma mudança de atitude, muita gente com síndrome de culpanismo.
Ancoram suas teorias de sobrevivência cristã em exemplos laçados nos propósitos de Deus para um povo. E digo, sem temor algum: Deus tem um firme propósito para todos nós, desde sempre: obediência; mas como seremos fiéis se não O conhecemos? E, tais quais, velhos católicos (os novos parecem fitar os olhos em outros horizontes) damos demonstrações, que o culto tornou-se apenas o indulto do que passou, passando pasta no pecado da segunda-feira.
Eu queria que o meu texto fosse apenas uma forma metida à besta e arrogante de criticar o movimento cristão contemporâneo, mas infelizmente, é um lamento inglório e anti-orgulho, de alguém que não consegue entender, porque estamos cumprindo a profecia da pior maneira: influenciados e nada influentes, amantes de nós mesmos e não-solidários, sem tempero, portanto sem gosto, socados nas trevas e brincando de luz.
Haja tempo para consciência do erro e haja acerto que caiba no tempo.
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A Copa do Mundo de 2010 na África do Sul só tem sido pano de fundo de uma série de discussões e debates que pouco tem relação com o esporte bretão. Desde o jeito simpático do Dunga, sua guerra com a emissora mais poderosa do Brasil, até expulsão de comentarista (gringo) esportivo por conta de levar torcedoras (?) de graça para assistir os jogos, morte da neta de Nelson Mandela, logo no dia da abertura; enfim, antes de terminar, um torneio para esquecer. Quem sabe nas oitavas, a Copa começa (nota do editor: começou!).
A notícia da semana (passada) mais discutida (até que chegue o final de semana), foi a resposta educada mas invocada de Kaká ao jornalista Juca Kfouri. O motivo da 'igresia' foi o fato do jornalista ter noticiado que o problema que Kaká tem o levaria a uma aposentadoria precoce. Kaká desmentiu o jornalista paulista e ainda o acusou de perseguição religiosa.
Kaká é uma boa testemunha do evangelho de Jesus Cristo. E não digo isso porque 'morro de amor' pelo meio campista da seleção brasileira. O que mais chama a atenção na vida de Kaká é um olhar sincero e uma posição discreta, sem contar sua serenidade ao falar da sua profissão de fé. Juca é um bom jornalista, esperto, experiente. De futebol, se prende aos escândalos. Sabe pouco sobre o que acontece nas quatro linhas. Teve sorte de ter gente boa que achou graça em seu talento para escrever. Sobre táticas, números do jogo, dimensões do espetáculo, sabe muito pouco.
Neste duelo, embora não tenha entendido porque o jogador brasileiro preferiu colocar o excelente jornalista André Kfouri (filho de Juca) em uma situação vexatória, tendo a me colocar um 'pouquinho' em defesa do jogador da seleção brasileira e validar (que ousadia!), mais uma vez seu testemunho.
Evangélicos verdadeiros, são sim perseguidos. E este é um sinal legítimo dos que creem em Cristo além do marketing tolo. Sempre que é possível, 'sobra' alguma coisa para quem é crente ouvir e na maioria das vezes, é acuado, sem poder se defender ou dizer o que pensa. Precisa ser ovelha muda. Kaká desmentiu uma notícia, que segundo ele mesmo, é mentirosa. E a notícia, por mais ululante que seja dizer isso, era sobre ele mesmo, Kaká. Portanto, não há mal nenhum em dizer que ela não é verdadeira.
O momento não foi o ideal. Mas eu entendo. Não concordo, mas aceito.
Juca gosta de 'jogar no ventilador' para ver se pesca no aquário da polêmica e hoje em dia, em profusão se encontra, gente disposta a aparecer, até para ser condenado. Kaká deve ter perdido um pouco a paciência, com aqueles que ele identifica como 'inimigos do evangelho' e desabafou.
Lamentavelmente mesmo é pensar que, se fala pouco de futebol, no ano, no país, na tv, nos jornais, do futebol. É polêmica sobre Dunga, sobre Kaká, sobre Felipe Melo, sobre Julio Cesar e até sobre guerra religiosa.
Confesso aos leitores do JFB, que minha torcida é para o fim da Copa do Mundo mais chata de todos os tempos...
Bom pessoal depois de algum tempo sem postar voltei, quero pedir desculpa a todos pela ausência mais venho passando uns processos com Deus que um outro dia eu conto para vocês. Mais em meio a esses processos com Deus aprendi o que um amigo segundo o coração de Deus , e é isso que quero compartilhar com vocês.
Então vamos lá .....
Provérbios 17:17 diz:
"O amigo ama sempre e na desgraça ele se torna um irmão." (ntlh).
Existe uma grande diferença entre conhecer bem alguém e ser um verdadeiro amigo. A maior evidência da amizade genuina é a lealdade ( Quem ama nunca desiste, porém suporta tudo com fé, esperança e paciência. 1co 13:7);estar disponível para ajudar nos momenos de angústia e dificuldades. Muitas pessoas são amigos de ocasião . Ficam por perto quando a amizade as beneficia e afastam -se quando não conseguem tirar proveito do relacionamento . Pense sobre seus amigos e avalie sua lealdade para com eles . Seja o tipo de amigo verdadeiro que a Biblia nos encoraja a ser!
Boa noite que Deus abençoe vocês
Paz
Wesley
Uma Imagem e Uma Oração
Senhor, se um dia eu me esquecer do teu sacrifício na cruz do Calvário,
mostra-me o meu futuro do pretérito:
quem eu seria, o que viveria, de que morreria e onde eu estaria.
Não me deixes entregar-me à vida minha
porque todos os teus princípios são altruístas.
Guarda minha mente dos pensamentos meus e planeja comigo
meu compartilhamento de bens e valores;
Porque meu Deus, o caminho se estreita em velocidade
e basta uma mera semelhança, para que em pouquíssimo tempo
sejamos amantes de nosso próprio verbo.
Quero fazer para outros que nem conheço como se fosse para ti mesmo,
quero alcançar outros que nunca vi, como se fosse lhe entregue um livro diário das minhas ações.
Meu Deus, me esconda em tuas vontades,
para que eu conheça somente a Ti
para aí sim, conhecer a mim mesmo.
Me prive da bondade dos que pensam estar de pé
e me junte aos doentes, para levar teu santo remédio.
Quero ser encontrado por perto,
De perto quero ser visto por teus olhos
e que eles estejam abertos para todos os cegos que eu conheço
Aconteceu por volta de março de 2010. Confesso não ter ficado sabendo antes, apenas agora recebi um e-mail contendo o vídeo. A Deputada Cidinha Campos pronuncia na ALERJ - Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro, terra de meu amigo Daniel Jr, e como em outras oportunidades, solta os cachorros em cima dos corruptos. Em seu inflamado discurso, iniciado com a frase
"Acabou de falar do leite (...) Eu quero falar dos que mamam"
Cidinha expôs seu desgosto diante da corrupção de seus colegas na chamada "Casa da Vergonha", e refrescou a memória dos ouvintes sobre determinados membros da Casa e suas falcatruas, num ato de muita coragem, visto o tamanho do 'vespeiro' que cutucou, arricando até mesmo sua própria vida.
Não estou aqui para beatificar a deputada, já que conheço pouco da política do Estado do Rio e que existem denúncias até mesmo contra Cidinha. Mas por sua atitude e bravura, tiro meu chapéu, pois me faz lembrar de um outro famoso discurso:
"O que mais preocupa não é o grito dos violentos, dos corruptos, dos desonestos, dos sem-caráter, dos sem-ética. O que mais preocupa é o silêncio dos bons." -Martin Luther King Jr
Nós como cristãos, assim como cidadãos, membros de igreja, amigos, familiares, não devemos nos calar. Não é uma opção. Nós não podemos nos omitir diante da injustiça, da impunidade, do erro, do pecado. Se não nos manifestamos diante do que é errado, deixamos que estas coisas passem despercebidas, fazemos vista grossa, e a justiça da qual todos nós devemos ter sede jamais será prática. A você que gosta de ir na igreja, mas não age, lembre-se que "a fé sem obras é morta", ou seja, a Palavra de Deus em seu coração só é viva se você a pratica.
Não se cale, pois a sua voz pode ser a ferramenta que Deus quer usar para fazer a vontade d'Ele.
Abaixo, o discurso da deputada, falando aquilo que está entalado na garganta de cada eleitor brasileiro:
A Sorte de Barrabás
Óbvio que a leitura que fazemos da escolha bizarra e bárbara da audiência judaica por Barrabás, dá uma certa raiva deste povo tão parecido conosco. Eles trocaram o Cristo, imaculado, por um ladrão e assassino. Asco integral. Mas não dá para deixar de pensar que este camarada teve - juntamente com os ladrões que foram crucificados com este mesmo Cristo renegado - a melhor chance concedida a um ser humano: a oportunidade de recomeçar.
E recomeçar significa muitas coisas, uma delas, sacrifício. A hermenêutica ocidental e coloquial que faço é que, o próprio Cristo, fez a maior das entregas para didaticamente, conceder nosso recomeço, nosso ressurgir. O que eu acho mais curioso no entanto, é que, se Cristo foi capaz de sacrificar-se, tomando a acusação sem culpa, nós não somos capazes de dar um novo passo em direção a redenção proporcionada por este sacrifício.
Somos a geração que identifica-se com a conquista, não com a renúncia e, paradoxalmente desejamos a mudança, sem que haja qualquer tipo de perda. Queremos uma outorgada coroação sem o brilho do sangue, da luta, das vestes maculadas pela batalha.
Barrabás teve a oportunidade de trocar sua morte pela vida no sacrifício improvável (para seus maiores anseios e desvarios) e foi sentenciado a liberdade quando sequer planejava viver. Será que mediante a abertura de portas maciças e quase intransponíveis e vendo atrás de si uma multidão ávida pelo sangue de um inocente, ele continuou sua trajetória insana, de um serial killer pré-medieval?
Nós temos a nosso favor a consciência do sacrifício, não fomos pegos de surpresa. Através da graça somos revelados aos novos planos possíveis em Deus. Não estamos atrás dos grilhões, inibidos de pensar na vida como uma possibilidade de prazer e ir além. Sabemos quem é Cristo, julgamos saber sua história.
Mas e o sacrifício? E a nossa cruz? E a vontade de Deus?
A história de Abraão conta um pouco do perfil de um homem que mediante uma promessa foi disposto a sacrificá-la para obedecer à Deus. E eis mais uma premissa da relação Criador-criatura: obediência. E é óbvio (como tudo que disse até aqui) que quem não é capaz de renunciar, muito menos é de obedecer.
Segue as ordens pseudos espirituais do coração. Somatiza orações, quando apenas ouve sua própria voz. Incapaz é de fazer um retrospecto - que seja razoável, lógico - de sua própria trajetória e entender, se alguns homens seriam capazes de rejeitar alguns desejos seus, quanto mais Deus.
Abraão só 'pensou' na fidelidade do Todo Poderoso. Abriu mão do que não sonhou (ser pai de uma grande nação), deslocou-se no tempo e no espaço (de pai para assassino e do próprio filho) e resolveu consolidar uma parceria bem sucedida com seu Deus. Na história fascinante deste camarada, não houve lugar para maiores reflexões e amarguras. Era sim ou não.
Ele optou em ouvir a voz de Deus. Por mais que esta voz lhe dissesse algo tão anti-gospel, tão anti-crente, tão anti-vida. Em lugar de tributo a sua devoção, sangue sacrificial para selar o convênio da promessa.
Barrabás não fez escolhas, escolheram-no. Abraão tomou sua própria decisão. Barrabás foi o autor de mortes que Deus não ordenou e ganhou a vida que sempre exorcizou. Abrãao o punhal voraz à obediência e o homem-renúncia de todos os planos que tornariam o sonho possível da terra prometida em possível sonho.
Mas Barrabás teve uma nova oportunidade. Ainda temos chance de sermos o que desejamos e irmos para lugares que Deus escolheu, não nosso próprio coração. Podemos ser o Barrabás e encararmos novas portas abertas, para um novo desafio: dizermos não para quem somos e sim para o dia perfeito, que vê em nós, novos homens e novos filhos.
Eu quero ter a sorte de Barrabás.
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Epitáfio
Devia ter amado mais, ter chorado mais
Ter visto o Sol nascer
Devia ter arriscado mais e até errado mais
Ter feito o que eu queria fazer
Queria ter aceitado as pessoas como elas são
Cada um sabe a alegria e a dor que traz no coração
O acaso vai me proteger
Enquanto eu andar distraído
O acaso vai me proteger
Enquanto eu andar
Devia ter complicado menos, trabalhado menos
Ter visto o Sol se pôr
Devia ter me importado menos com problemas pequenos
Ter morrido de amor
Queria ter aceitado a vida como ela é
A cada um cabe alegrias e a tristeza que vier
O acaso vai me proteger
Enquanto eu andar distraído
O acaso vai me proteger
Enquanto eu andar
Sérgio Brito - Titãs (cd A Melhor Banda dos Últimos Tempos da Última Semana)
Esse parece ser um texto agnóstico e negativo. Para mim, serve de alerta, cada vez que posso ouví-lo, ou por acaso, ou por querer. A declaração pós-morte, dos arrependimentos, que já não podem ser corrigidos, é um lembrete permanente, de que a vida, está cada dia mais viva.
É realmente hora de sonhar, realizar, planejar, fazer, idealizar e também, de desistir, jogar cal, imobilizar, refletir, intencionar, não intencionar, abrir mão, fechar mão. É tempo de agir e de não agir também.
Há quem diga que ao apontar o acaso como o rei de sua proteção, o eu-lírico esteja plenamente enganado. De fato, o acaso não foi suficiente para livrá-lo da morte. Mas há também uma forte indicação em seu discurso, de que ele está alertando que a vida deve ser, um catálogo de metas e de cuidados e que o acaso jamais será responsável por parte nenhuma deste negócio complicado em ser feliz. Pelo contrário. Se deixarmos ao acaso, seremos mais ansiosos sob a expectativa da surpresa. Geraríamos úlceras, na proporção da infelicidade.
Parece que o homem - ao menos isso - alcançou o mínimo de percepção acerca do que pensa sobre seu tempo e seus planos. Para quem conhece Cristo, sabe que não podemos acrescentar uma vírgula ao nosso futuro e nem tirarmos um til do nosso passado, portanto, é importantíssimo que estejamos plenos de nossas faculdades, em espaço e tempo, para que não tenhamos um discurso semelhante ao final da vida.
De repente, o nosso "epitáfio" seria diferente:
Fiz tudo que poderia e sonhei todos os sonhos possíveis,
Chorei as lágrimas que eu tinha e ri das piadas que contei,
Fui onde eu não queria e voltei de onde sempre desejei
Alimentei meus desejos, bebi da fonte da juventude mais de 1000 vezes
e agora envelheço com muita molecagem.
Vi as guerras que o próximo fez e até criei as minhas,
Perdi, venci, ganhei, "roubei".
Fiz o dever de casa, da rua e do futuro.
Beijei, fui beijado, mordi, fui mordido
E não levei desaforo pra casa
E quando levei,
Caí.
Levei alguns foras, dei umas dentro,
Contei muita história,
De quando assumi minhas derrotas
E aumentai um "bom bocado" minha vitórias,
Fui além do desejável,
Mordi a isca da solidão
e dormi com quem não queria.
Aturei o vizinho barulhento,
Dei bom dia para o porteiro do prédio,
Aluguei filmes terríveis,
Peguei chuva e várias gripes.
Solucei na frente da namorada,
Não dei boa noite ao guarda
E até bate boca com a síndica.
Não sei se tudo deu certo,
sei apenas que fiz.
Agora a pouco tive um desses "momentos nostalgia", graças a uma bela música do Pr. Adhemar de Campos, chamada "Bem Supremo" (vídeo no fim da postagem).
Essa música me marcou, pois quando a ouvi pela primeira vez, nos meus tenros 7 anos de idade em um culto da Comunidade da Graça, meu pai sofria de um câncer maligno, e já estava desacreditado pelos médicos. Apesar da pouca idade, considero esta época como o momento em que deixei de ver Cristo como religião, tradição e passei a andar com Ele. Todo o sofrimento que esse momento trouxe fez minha família conhecer o poder de Deus em situações que apenas Ele poderia nos ajudar. Quando nos faltou o que comer, Deus nos proveu, quando nos sent[iamos desamparados, Deus nos confortava, e enfim, quando Deus mudou nossa atitude, nos moldando da forma que Ele queria (o que culminou na ordenação de meu pai como pastor), então Deus nos trouxe a cura. Já fazem 15 anos que meu pai passou por uma complicada cirurgia, que no mínimo o faria perder os movimentos de seu braço direito, mas para a Glória de Deus, tem os dois braços fortes com os quais testemunha este milagre.
Quando nos colocamos em real propósito com Deus, e aceitamos andar com Ele de verdade, em todos os momentos e a qualquer custo, vemos a mão dEle nos guiando e nos trazendo providência, não apenas em milagres e de forma sobrenatural, mas em cada pequena coisa, em cada detalhe. Estamos de passagem neste mundo, mas esta passagem só vale a pena se cumprirmos nosso propósito com Deus nesta vida.
Ouça abaixo a bela canção "Bem Supremo", do grande Pr. Adhemar de Campos.