Êxodo 16, relata a situação do povo de Israel assim que sairam do Egito, mostra como o povo já estava se queixando por falta de comida e a resposta de Deus através de Moisés foi a seguinte: "Eu lhes farei chover pão do céu" e foi exatamente o que aconteceu, mas Deus deixou duas instruções básicas que eles deveriam "obedecer", (Obedecer? Ops, Mexi no calcanhar de Aquiles do ser humano), a primeira era que eles deveriam colher somente a quantidade que eles precisariam, ou seja, nem mais nem menos, apenas o necessário, pois no outro dia o Senhor iria garantir o alimento e a segunda instrução era que na sexta eles deveriam colher para dois dias, pois no sábado eles não deveriam trabalhar, pois o sábado é do Senhor. Resultado da primeira instrução: alguns recolheram mais do que precisava e guardaram para o dia seguinte, mas o que tinham guardado criou bichos e começou a cheirar mal. Resultado da segunda instrução: alguns sairam no sétimo dia para recolher o maná, mas não encontraram nada. Essa duas atitudes irritaram demais ao Senhor e sua reação foi dizer a Moisés: "Até quando vocês se recusarão a obedecer aos meus mandamentos e às minhas instruções?
Conclusões: A tendencia humana foi e continua sendo olhar apenas para si, ter mais do que precisa, ir em busca de mais quando na verdade deveriamos descansar e desfrutar do que já temos, naquele contexto sabado era dia de descanso, mas a nossa ganância nos faz trabalhar para termos além do que precisamos e no outro dia ver o excesso estragar, é melhor estragar comigo do que ser do outro, pensamento mesquinho que nos persegue e já está impregnado no estilo de vida atual, que não difere muito do passado.
A desobediência do povo, evidencia a falta de fé, pois se eles não fizeram conforme o Senhor tinha ordenado é porque eles não creram que o Senhor era fiel o suficiente para cumprir com o que prometeu, se tivessem crido, teriam colhido só para um dia e aguardariam a provisão de Deus no dia seguinte. Eis a melhor definição de fé que já aprendi: "Fé, vida pratica vivida à luz de uma promessa recebida de Deus".
Quando olho para o passado através da biblia e vejo o nosso presente, clamo a Deus para me salvar de mim mesmo e dessa herança que muitas vezes quer me dominar e me tirar qualquer possibilidade de ser melhor, de ser mais parecida com Cristo, desejando apenas fazer parte do seu Reino de justiça, paz e alegria no Espirito Santo.
E assim prossigo...
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A suficiência de quem crê.
Confesso aos leitores do JFB que o sentimento mais presente ao meu coração quando o assunto é igreja evangélica no Brasil é vergonha. Além de estarmos (sim, sou parte deste corpo) incompetentes para pregarmos o evangelho de Jesus, nos achamos no direito (tardiamente) de politicarmos da pior maneira possível.
A cada 4 anos, acabando (?) o período político de um presidente, a igreja e seus maiores representantes, somatizam-se em estatísticas maquiavélicas e maldosas para 'provarem' que a besta é a situação. A demonização do PT é a mais moderna velharia que o discurso eclesiástico poderia se meter. E não me faço de advogado do diabo (com o perdão do trocadilho) para defender quem sabe se virar em desculpas.
Atribuir ao governo o ululante momento ruim do caráter humano, é uma covardia além de ser a própria confirmação da sua omissão pelo menos nos últimos 20 anos. Tivesse se preocupado em refletir o rosto, o caráter, a dignidade, a justiça, a inteireza de Cristo, não procuraria culpados entre os que são trevas. Porque nas trevas não pode haver luz, tolamente observando. O que se espera é que o sal tempera e a luz ilumine. Quando a luz brilha, brilha lá fora, para expor as nossas mazelas escondidas entre as buscas por poder político (olha ele aí de novo) e pelo fortalecimento de riquezas, baseada em ofertas e campanhas que não serão respondidas por Deus mediante barganhas.
Bastou os índices das pesquisas apontarem para candidata do PT como favorita em outubro, que a igreja moveu seus pauzinhos, como nunca move, para dizer que "estamos prestes a vivermos o inferno na terra". Quem faz um pouco deste enxofre contemporâneo, é a própria eclésia, que mostra seu lado podre e fétido, sem anunciar com legitimidade as boas novas.
A demonização do Partido dos Trabalhadores vem desde os tempos em que o comunismo era o sistema político onde seus principais líderes comiam criancinhas e na cabeça dos braisileiros abastados, Luís Inácio Lula da Silva ainda era o sapo barbudo. Bem, o sapo virou rei (e não príncipe) e mudou muito do país. Para o bem e para o mal e disso sabem até seus maiores inimigos políticos...
... mas porque a igreja evangélica não acha um demônio, um líder evangélico comprar um jato de 12 milhões de dólares, que em suas cercanias (da igreja) celebre-se um casamento entre uma mulher e outra mulher, que figuras carimbadas da igreja evangélica paulista e carioca estejam candidatando-se sem ao menos cuidarem de suas igrejas... Nisso não há inferno? Nisso não há demônio? O que nos diferencia?
Não se preocupou em mudar o mundo (e estou sendo otimista), encontrado seu espaço na sociedade. Hoje não estaria criticando a doença de quem já está no CTI desde a fundação do mundo ou desde o pecado original e acabou tirando das suas costas a responsabilidade de dizer que sem arrependimento não é possível herdar o reino dos céus. Entregou-se, de forma muito simpática, aos braços do mundo, relativizando a condição do pecador, transformando-o em um potencial oferteiro. Promoveu o novo indulto e prometeu ao sedento e faminto, ao invés de um lugar no céu, um novo status, mais garboso e pomposo: ser um vencedor.
A Igreja Evangélica no Brasil não tem MORAL para falar de A, B ou C porque não cumpre com seu papel. É marionete consentida nas mãos de tanto politiqueiros e oportunistas. Por que não começa a lavar a sua própria roupa suja? Não sobraria ninguém...
Portanto, você leitor, ainda é o principal responsável pelas mudanças de uma nação. É você quem deve julgar, partindo do todo e não do seu próprio umbigo, quem, através do seu voto, deveria mudar este país. Só você, através de informação, experiência e observação, que pode dizer, de forma cívica, o que lhe agrada e o que lhe causa pânico, no atual momento do Brasil.
Deus tenha misericórdia de nós.
'Pastor' Jones -Falta de discernimento |
Devemos tomar cuidado com os nossos posicionamentos. Isto não quer dizer compactuar com o que está errado! Rejeitamos os ensinamentos de Maomé e as palavras dos Alcorão, o que não significa que podemos desrespeitar aqueles que acreditam. O mesmo acontece frequentemente entre evangélicos e católicos - basta relembrarmos do famoso caso do "chute da santa" da década de 90. Afinal de contas, estamos ganhando vidas com este tipo de atitude? Ou gerando ódio e afastando estas pessoas de conhecerem ao Deus Vivo e Verdadeiro que servimos?
E mais: Até que ponto podemos dizer que temos seguido a Palavra de Deus? Vamos ser hipócritas e dizer que nós cristãos, em especial evangélicos, não falhamos como Igreja de Deus? Todos necessitamos do perdão de Deus!
Não somos ninguém para julgar, tampouco condenar, como tem feito o ministério do Pr. Terry Jones. Devemos sim, ser irrepreensíveis ao fazermos nossa parte no bom testemunho cristão - esta sim a maior ferramenta que temos para ganhar vidas de qualquer religião para Cristo.
Sabedoria, discernimento. Temos que buscar estas virtudes antes de fazer qualquer coisa em nome de Deus.
Abençoai aos que vos perseguem, abençoai, e não amaldiçoeis. Rm 12:14
(...)não sejais sábios em vós mesmos;A ninguém torneis mal por mal; procurai as coisas honestas, perante todos os homens.Se for possível, quanto estiver em vós, tende paz com todos os homens. Rm 12:16 -18